E chega uma hora que dizer adeus é necessário ou não...

Mas no meu caso vai ter que ser...  Faz tempo que não apareço por aqui, mas tenho boas ou plausíveis explicações: estou trabalhando durante o dia e estudando a noite, escrever pro blog tá quase impossível. 

E mesmo que ame as causas impossíveis, terei que desistir dessa. 

Eu ensaiei vários textos pra colocar aqui, mas acho que não importa quantos ensaios a gente faça, dizer adeus nunca é fácil, fiz boas amizades e conheci gente muito bonita por dentro e por fora com esse mundo particular, espero que um dia eu possa encontrar com algum de vocês em alguma esquina de Guaratinguetá, Goiânia ou Salvador. 

Meu muito obrigada aos poucos porém bons que me acompanharam.

#FICAADICA

                                                                                             au revoir...

CHANGE?

Essa semana eu fui em um show onde o cantor, pedia pra quem quisesse que as coisas melhorassem, levantassem a mão e liberassem energia positiva (ou algo do tipo), eu? Fiquei lá de braços cruzados! Não por não querer que as coisas melhorem, mas por achar esse um gesto inútil e sem sentido. Erguer as mãos e balançar os dedinhos não muda muita coisa, aliás, não muda nada. Só faz alguns de nós se sentirem, sei lá... menos culpados? Tem tanta coisa errada, feia e triste acontecendo no nosso país e grande parte da população está preocupada se a Luíza voltou ou não do Canadá.

E eu fico aqui pensando se nosso país ainda tem jeito, e o que primeiro vem a minha mente é que é preciso mais que ficar de braços cruzados, ou revoltada com uma ideia idiota, na verdade é preciso ficar de braços descruzados, lutando para que as coisas melhorem, e não necessariamente através de grandes atos. Porque se a gente pensar que fazer apenas a nossa parte ainda é muito pouco... imagina não fazer nada?

Só deverei ser permitido entrar na vida do outro se fosse pra fazer o bem...

Fica proibido então, fazer test-drive na vida alheia se 

não for pra ficar!

E sabe a conhecida frase do pequeno príncipe? Tu te tornas eternamente responsável por

aquilo que cativas...  Levemos a sério, por favor.

Ps: senti falta de vocês

Então, raras pessoas que leem isso aqui, o vestibular tá cada vez mais perto e de agora em diante como diz a Tati Bernardi, estarei "  Virtualmente distante, atualizando a vida real".

Espero voltar em breve com boas notícias!! Até lá, estarei distante do "Mundo do meu jeito" e infelizmente dos blogs que eu sigo!

     

- Eu te amo! Amo com tudo que tenho e que sou, eu daria minha vida por você. - Disse o homem como se implorasse pelo amor da bela jovem a sua frente.
- Eu gosto de você, apenas gosto. Não posso te oferecer mais que isso. - Disse Ela, relutante.
- Mas então o que eu faço com todo esse amor?? Com todo esse sentimento que preenche meu peito? - Perguntou ele em tom de súplica.
- O sentimento é seu, eu não quero ele, não posso me prender a você agora. - Disse a mulher
- Mas... Mas - Quase gaguejando continuou. - Ninguém a ama nem se importa tanto com você quanto eu. - Completou o homem, como se estivesse sem fôlego.
- Pois bem, eu não quero esse amor. Não estou pronta pra isso agora. Não procuro nada sério. - Disse a mulher quase que com desdém.
Enquanto ele observava-a indo embora, ainda disse: - Mesmo assim, eu ainda te amo, meu amor continuará intacto, continuarei esperando por você.

O amor de Deus por nós é parecido como o desse homem, entretanto não é um amor suplicado nem implorado, é um amor perfeito que mesmo ignorado permanece inalterável. O amor de Deus por nós não será maior ou menor amanhã, Ele só quer que você aceite esse amor, que você o deixe fazer parte da sua vida.            

Dar o sangue

Bom, ontem como todos viram não foi o melhor dia para o Brasil em todas as modalidades, entretanto quero destacar aqui o futebol feminino e não, não vou falar que as meninas precisam de mais apoio e tal. Ironicamente, quero falar sobre os EUA, sobre suas jogadoras. Ontem vi algo incrível, algo que a maioria de nós esquece algumas vezes, que nada nunca está perdido. Foi isso que as jogadoras americanas mostraram ontem. Primeiramente  me impressionei quando ao ser substituída uma jogadora dos EUA gritou tanto, incentivou tanto aquela que estava pra entrar na "batalha", nunca havia visto uma substituição assim. Elas estavam piores no jogo, estavam com o tempo e com o placar desfavoráveis, mas não desistiram. A cada bola, a cada lance, um grito de raça, de força, de estímulo era visto. E assim elas conseguiram o que até eu achava impossível. Conseguiram ganhar mais uma batalha contra a seleção feminina que aparentemente tinha até mais futebol, mas não tinham algo que as americanas possuem de sobra: confiança em si mesmas e a certeza de que (além da prorrogação ainda podemos ter a disputa de penaltys) nada está perdido.  

Eu tenho 17 anos e estou no terceiro ano, portanto farei vestibular esse ano ainda. Bom, aparentemente é só isso que eu sou pro resto da humanidade que se considera adulta. Por que parece que a única conversa cabível que pessoas com mais de 30 anos podem ter comigo é sobre o que prestarei no vestibular e claro, se já estou namorando!
Então, não quero que esse seja um daqueles postes revoltados, mas queria falar sobre isso. Não é por que eu tenho 17 anos que não tenho assunto, pois é o que as pessoas parecem achar quando não conversam sobre mais nada comigo. O que me chateia é pensar que eu poderia conversar sobre literatura, moda, política, futebol, sei lá, até sobre receitas, mas parece que na minha idade eu não posso ter interesses que não sejam fúteis. É como aquele velho ditado não julgue um livro pela capa, sabe?! Eu só queria que as pessoas vissem os adolescentes como algo mais que um bando de crianças que perdem todo o seu tempo no computador e único hobbie é beijar na boca... A gente pode ser bem mais que isso, só é preciso que nos deem a oportunidade de mostrar!