E por algumas razões, no meio do caminho, acabamos nos machucando. E infelizmente ou felizmente criamos uma barreira de auto proteção. Como se tudo que chegasse até nós, fosse de alguma maneira nos machucar. E mesmo com o medo, as poucos voltamos a arriscar, a deixar que a barreira se rompa, a se importar e abrir o coração novamente...
Não é fácil, mas quem disse que a vida é?! E enquanto agente fica na fase de auto preservação, acabamos tendo algumas surpresas, descobrimos que tem gente que se importa tanto como agente, vemos que tem gente que sente nossa falta.
Mas infelizmente continuamos amedrontados pelos descasos sofridos no passado...
Carla Natane.
Ah, viver vai ser sempre um risco, mas eu ainda acho bem mais proveitoso que morrer, pode apostar!!
ResponderExcluirBeijos!
nossa velho, amei seu texto ! eu ja passei por isso. tenho 17 anos e tive meu primeiro namorado com 13- sim, bem novinha. ushauhsa- namorei com ele 1 ano e 10 meses. Nossa eu sofri de mais com esse cara, passei tanta raiva q voce n imagina. Ele mentia muito pra mim. Não se importava comigo.. aah sei la ! tipo, nos momentos bons nossa ele era o melhor do mundo. isso vamos dizer q era 5 % do dia. Brigavamos d mais por conta dele. Eu o amava muito. Chorava de mais. Até q foi o dia q terminamos. Levei 6 meses para esquece -lo. Fiquei com um tralma tão garande q achei q nunca mais ia namorar :/. Pra mim homem era tudo igual. ate q encontrei meu atual namorado e ja estamos a 1 e 8 meses d namoro.. e minha persepção sobre os homens mudou. n digo 100 %.. rsrs, mas bora por ai uns 30 %.. kkkk,
ResponderExcluirolha o tamanho do comentario q coloquei.. usauhsauh, desculpa ! volte sempre ao meu blog ! beijos mil ;* (www.rl-ribeiro.zip.net)
putz. ficou lindo! só digo isso. beijos, Carlinha. :**
ResponderExcluirVerdade. Ás vezes no machucamos e nos fechamos dentro do nosso próprio casulo de dor.
ResponderExcluirHoje li vários blogs, e assim como o seu, está me confortando.
As decepções que sofremos não podem ser eternizadas por nós mesmos.
Temos que erguer a cabeça e encarar a vida. Que assim como você mesma disse: "não é fácil".