segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dar o sangue

Bom, ontem como todos viram não foi o melhor dia para o Brasil em todas as modalidades, entretanto quero destacar aqui o futebol feminino e não, não vou falar que as meninas precisam de mais apoio e tal. Ironicamente, quero falar sobre os EUA, sobre suas jogadoras. Ontem vi algo incrível, algo que a maioria de nós esquece algumas vezes, que nada nunca está perdido. Foi isso que as jogadoras americanas mostraram ontem. Primeiramente  me impressionei quando ao ser substituída uma jogadora dos EUA gritou tanto, incentivou tanto aquela que estava pra entrar na "batalha", nunca havia visto uma substituição assim. Elas estavam piores no jogo, estavam com o tempo e com o placar desfavoráveis, mas não desistiram. A cada bola, a cada lance, um grito de raça, de força, de estímulo era visto. E assim elas conseguiram o que até eu achava impossível. Conseguiram ganhar mais uma batalha contra a seleção feminina que aparentemente tinha até mais futebol, mas não tinham algo que as americanas possuem de sobra: confiança em si mesmas e a certeza de que (além da prorrogação ainda podemos ter a disputa de penaltys) nada está perdido.